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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Diretrizes brasileiras de angioedema hereditário 2022 - Parte 2: terapêutica

2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema - Part 2: therapy

Régis A. Campos1; Faradiba Sarquis Serpa2; Eli Mansour3; Maria Luiza Oliva Alonso4; Luisa Karla Arruda5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Maine Luellah Demaret Bardou8; Ana Flávia Bernardes3; Fernanda Lugão Campinhos2; Herberto Jose Chong-Neto9; Rosemeire Navickas Constantino-Silva10; Jane da Silva11; Sérgio Duarte Dortas-Junior4; Mariana Paes Leme Ferriani5; Joanemile Pacheco de Figueiredo12; Pedro Giavina-Bianchi6; Lais Souza Gomes6; Ekaterini Goudouris13; Anete Sevciovic Grumach8; Marina Teixeira Henriques8; Antônio Abilio Motta6; Therezinha Ribeiro Moyses2; Fernanda Leonel Nunes5; Jorge A. Pinto14; Nelson Augusto Rosario-Filho9; Norma de Paula M. Rubini15; Almerinda Maria do Rêgo Silva16; Dirceu Solé17; Ana Júlia Ribeiro Teixeira6; Eliana Toledo18; Camila Lopes Veronez19; Solange Oliveira Rodrigues Valle4

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):170-196

Resumo PDF Português PDF Inglês

O tratamento do angioedema hereditário tem início com a educação dos pacientes e familiares sobre a doença, pois é fundamental o conhecimento da imprevisibilidade das crises, assim como os seus fatores desencadeantes. O tratamento medicamentoso se divide em terapia das crises e profilaxia das manifestações clínicas. As crises devem ser tratadas o mais precocemente possível com o uso do antagonista do receptor de bradicinina, o icatibanto ou o concentrado de C1-inibidor. É necessário estabeler um plano de ação em caso de crises para todos os pacientes. A profilaxia de longo prazo dos sintomas deve ser realizada preferencialmente com medicamentos de primeira linha, como concentrado do C1-inibidor ou o anticorpo monoclonal anti-calicreína, lanadelumabe. Como segunda linha de tratamento temos os andrógenos atenuados. Na profilaxia de curto prazo, antes de procedimentos que podem desencadear crises, o uso do concentrado de C1-inibidor é preconizado. Existem algumas restrições para uso desses tratamentos em crianças e gestantes que devem ser consideradas. Novos medicamentos baseados nos avanços do conhecimento da fisiopatologia do angioedema hereditário estão em desenvolvimento, devendo melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O uso de ferramentas padronizadas para monitorização da qualidade de vida, do controle e da atividade da doença são fundamentais no acompanhamento destes pacientes. A criação de associações de pacientes e familiares de pacientes com angioedema hereditário tem desempenhado um papel muito importante no cuidado destes pacientes no nosso país.

Descritores: Angioedema hereditário, tratamento farmacológico, tratamento de emergência, qualidade de vida, tratamento biológico.

Diretrizes brasileiras do angioedema hereditário 2022 - Parte 1: definição, classificação e diagnóstico

2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema - Part 1: definition, classification, and diagnosis

Régis A. Campos1; Faradiba Sarquis Serpa2; Eli Mansour3; Maria Luiza Oliva Alonso4; Luisa Karla Arruda5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Maine Luellah Demaret Bardou8; Ana Flávia Bernardes3; Fernanda Lugão Campinhos2; Herberto Jose Chong-Neto9; Rosemeire Navickas Constantino-Silva10; Jane da Silva11; Sérgio Duarte Dortas-Junior4; Mariana Paes Leme Ferriani5; Joanemile Pacheco de Figueiredo12; Pedro Giavina-Bianchi6; Lais Souza Gomes6; Ekaterini Goudouris13; Anete Sevciovic Grumach8; Marina Teixeira Henriques8; Antônio Abilio Motta6; Therezinha Ribeiro Moyses2; Fernanda Leonel Nunes5; Jorge A. Pinto14; Nelson Augusto Rosario-Filho9; Norma de Paula M. Rubini15; Almerinda Maria do Rêgo Silva16; Dirceu Solé17; Ana Julia Ribeiro Teixeira6; Eliana Toledo18; Camila Lopes Veronez19; Solange Oliveira Rodrigues Valle4

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):151-169

Resumo PDF Português PDF Inglês

O angioedema hereditário é uma doença autossômica dominante caracterizada por crises recorrentes de edema que acometem o tecido subcutâneo e o submucoso, com envolvimento de diversos órgãos. Os principais locais afetados são face, membros superiores e inferiores, as alças intestinais e as vias respiratórias superiores. Em decorrência da falta de conhecimento dessa condição por profissionais de saúde, ocorre atraso importante no seu diagnóstico, comprometendo a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Além disso, o retardo no diagnóstico pode resultar em aumento da mortalidade por asfixia devido ao edema de laringe. A natureza errática das crises com variação do quadro clínico e gravidade dos sintomas entre diferentes pacientes, e no mesmo paciente ao longo da vida, se constitui em desafio no cuidado dos doentes que têm angioedema hereditário. O principal tipo de angioedema hereditário é resultante de mais de 700 variantes patogênicas do gene SERPING1 com deficiência funcional ou quantitativa da proteína inibidor de C1, porém nos últimos anos outras mutações foram descritas em seis outros genes. Ocorreram avanços importantes na fisiopatologia da doença e novas drogas para o tratamento do angioedema hereditário foram desenvolvidas. Nesse contexto, o Grupo de Estudos Brasileiro em Angioedema Hereditário (GEBRAEH) em conjunto com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) atualizou as diretrizes brasileiras do angioedema hereditário. O maior conhecimento dos diversos aspectos resultou na divisão das diretrizes em duas partes, sendo nessa primeira parte abordados a definição, a classificação e o diagnóstico.

Descritores: Angioedema, angioedema hereditário, diagnóstico, classificação, diagnóstico diferencial.

Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento do angioedema hereditário - 2017

Brazilian guidelines for the diagnosis and treatment of hereditary angioedema - 2017

Pedro Giavina-Bianchi1; L. Karla Arruda2; Marcelo V. Aun1; Regis A. Campos3; Herberto J. Chong-Neto4; Rosemeire N. Constantino-Silva5; Fátima F. Fernandes6; Maria F. Ferraro2; Mariana P. L. Ferriani2; Alfeu T. França7; Gustavo Fusaro8; Juliana F. B. Garcia1; Shirley Komninakis5; Luana S. M. Maia2; Eli Mansour9; Adriana S. Moreno2; Antonio A. Motta1; Joao Bosco Pesquero10; Nathalia Portilho1; Nelson A. Rosário4; Faradiba S. Serpa11; Dirceu Solé12; Eliana Toledo13; Solange O. R. Valle7; Camila Lopes Veronez10; Anete S. Grumach5

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(1):23-48

Resumo PDF Português

O angioedema hereditário é uma doença autossômica dominante caracterizada por crises de edema com o envolvimento de múltiplos órgaos. A doença é desconhecida por muitos profissionais da área da saúde e, portanto, subdiagnosticada. Os pacientes que nao sao diagnosticados e tratados adequadamente têm uma mortalidade estimada de 25% a 40%, devido ao angioedema da laringe, resultando em asfixia. O angioedema de alças intestinais é outra manifestaçao importante e incapacitante, que pode ser a principal ou a única durante uma crise da doença. Neste cenário, um grupo de especialistas da Associaçao Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e do Grupo Brasileiro de Estudos sobre Angioedema Hereditário (GEBRAEH) atualizou as diretrizes para o diagnóstico e terapia do angioedema hereditário.

Descritores: Angioedema, angioedema hereditário, diagnóstico, tratamento.

Guia prático de urticária aguda

Practical guide to acute urticaria

Carolina Tavares de Alcântara1; Daniela Farah Teixeira Raeder2; Fernanda Lugao Campinhos3; Larissa Silva Brandão4; Régis de Albuquerque Campos5; Alfeu Tavares Franca6; Rozana de Fátima Gonçalves7; Eli Mansour8; Janaina Michelle Lima Melo9; Solange Oliveira Rodrigues Valle10; Gabriela Andrade Dias11; Leila Vieira Borges Trancoso-Neves12, Rosana Câmara Agondi13; Luis Felipe Chiaverini Ensina4

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):214-24

Resumo PDF Português PDF Inglês

A urticária aguda é uma causa frequente de consulta com alergistas, caracterizada por urticas e/ou angioedema. Embora autolimitada e benigna, pode causar desconforto significativo e raramente representar uma doença sistêmica grave ou reação alérgica com risco de vida. Nesta revisão, elaborada pelo Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, foram abordadas as principais questões referentes ao tema para auxiliar o médico especialista e generalista.

Descritores: Urticária, angioedema, diagnóstico, terapêutica.

Guia prático de urticária para grupos especiais de pacientes

Practical guide to urticaria for special patient groups

Larissa Silva Brandão1; Janaina Michelle Lima Melo2; Gabriela Andrade Dias3; Eli Mansour4; Rozana de Fátima Gonçalves5; Carolina Tavares De-Alcântara6; Fernanda Lugao Campinhos7; Daniela Farah Teixeira Raeder8; Leila Vieira Borges Trancoso-Neves9; Régis de Albuquerque Campos10; Solange Oliveira Rodrigues Valle11; Rosana Câmara Agondi12; Alfeu Tavares Franca13; Luis Felipe Chiaverini Ensina1

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):197-213

Resumo PDF Português PDF Inglês

A urticária crônica é uma condição que afeta mais de um milhão de brasileiros, com grande impacto na qualidade de vida. Mesmo com diretrizes bem difundidas para o seu diagnóstico e tratamento, seu manejo pode ser desafiador em pacientes pediátricos, idosos e gestantes. Para auxiliar o médico especialista nestes casos, o Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia elaborou esta revisão com as principais dúvidas e dificuldades referentes ao tema nestes grupos de pacientes.

Descritores: Urticária crônica, criança, idoso, gravidez, lactação.

Hipogamaglobulinemia e rituximabe: relato de casos

Hypogammaglobulinemia and rituximab: case reports

Márcio Niemeyer Souza1; Luciana Costa Ribeiro2; Raisa Gusso Ulaf2; Thyago Alves Nunes2; Eli Mansour2

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(3):284-291

Resumo PDF Português PDF Inglês

As imunodeficiências secundárias podem ser uma consequência de neoplasias, infecções ou tratamentos imunossupressores. O rituximabe (RTX) é um anticorpo anti-CD20 que depleta os linfócitos B e pode induzir uma hipogamaglobulinemia sintomática. Aqui, relatamos três casos de hipogamaglobulinemia sintomática associada ao uso de RTX. Na primeira paciente com artrite reumatoide, o RTX induziu a baixos níveis de imunoglobulinas associadas a infecções de vias aéreas de repetição. Após a suspensão do RTX, houve normalização da resposta imune humoral. Os outros dois casos, com o uso de RTX para tratamento de linfoma não-Hodgkin e lúpus eritematoso sistêmico, respectivamente, as pacientes evoluíram com hipogamaglobulinemia secundária persistente, com necessidade de reposição de imunoglobulina por vários anos. Pacientes tratados com RTX podem apresentar, após a sua suspensão, uma recuperação rápida da função humoral ou permanecerem com baixos níveis séricos de imunoglobulinas por longos períodos. Com o crescente uso dos tratamentos direcionados para componentes do sistema imunológico, um alto grau de suspeição clínica para o aparecimento de imunodeficiências secundárias pode minimizar a morbimortalidade associada a estes tratamentos.

Descritores: Rituximab, artrite reumatoide, antibioticoprofilaxia.

Imunodeficiência comum variável: dificuldades no diagnóstico

Common variable immunodeficiency: diagnostic constraints

Karin Milleni Araujo, MD; Licio Augusto Velloso, MD, PhD; Eli Mansour, MD, PhD

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(2):61-67

Resumo PDF Português

A imunodeficiência comum variável (IDCV) é a imunodeficiência primária sintomática mais comum, e representa um conjunto heterogêneo de distúrbios que resultam principalmente da deficiência de anticorpos, levando a infecçoes recorrentes. A variabilidade na expressao clínica e o desconhecimento da doença contribuem para o retardo no diagnóstico, aumentando a morbidade e a mortalidade. Neste artigo apresentamos o caso clínico de um jovem diagnosticado com IDCV, ressaltando as dificuldades para se estabelecer o diagnóstico frente aos múltiplos achados clínicos e laboratoriais durante o processo de investigaçao. Tal fato levou a hospitalizaçao prolongada, com grande número de complicaçoes graves e elevado custo.

Descritores: Imunodeficiência comum variável, manifestaçoes clínicas, critérios diagnósticos, diagnóstico tardio.

Indução oral rápida de tolerância a alopurinol: um relato de caso

Rapid induction of oral tolerance to allopurinol: a case report

Caroline Rosa Emergente Coutinho; Larissa Oliveira F. Silva-Lima; Mariana S. Soares Peron; Bruna C. Valdivieso; Erika P. Souza; Eli Mansour

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(4):419-424

Resumo PDF Português PDF Inglês

O alopurinol, de uso contínuo oral, é o tratamento de escolha para os distúrbios hereditários do glicogênio. Apesar de não ser comum, a reação de hipersensibilidade ao alopurinol se torna um problema quando esta é a única medicação disponível para o controle da doença de base. Nestes casos, a dessensibilização é uma alternativa viável. No presente relato, descrevemos o caso de um paciente com diagnóstico de doença de depósito de glicogênio tipo I, com exantema pruriginoso generalizado ao alopurinol, tratado com um protocolo de dessensibilização oral acelerado. Este tratamento permitiu o uso contínuo deste medicamento sem novas reações em longo prazo.

Descritores: Hipersensibilidade a drogas, dessensibilização imunológica, doença de depósito de glicogênio.

Recomendações para pacientes com Angioedema Hereditário durante a pandemia COVID-19

Recommendations for patients with Hereditary Angioedema during the COVID-19 pandemic

Solange O. R. Valle; Eli Mansour; Eliana Toledo; Faradiba S. Serpa; Herberto José Chong-Neto; L. Karla Arruda; Pedro Giavina-Bianchi; Régis A. Campos; Anete S. Grumach

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):135-136

PDF Português

Urticária e a COVID-19

Urticaria and COVID-19

Larissa Silva Brandão1; Régis Albuquerque Campos2; Alfeu Tavares França3; Rozana F. Gonçalves4; Eli Mansour5; Janaina Michele Lima Melo6; Dirlene Brandão de Almeida Salvador7; Solange Oliveira Rodrigues Valle4; Carolina Tavares de Alcântara8; Daniela Farah Teixeira Raeder9; Fernanda Lugão Campinhos10; Gabriela Andrade Coelho Dias11; Leila Vieira Borges Trancoso Neves12; Rosana Câmara Agondi13; Luis Felipe Ensina1

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(2):120-125

Resumo PDF Português

A pandemia de COVID-19 afetou drasticamente a vida de todos ao redor do planeta, interferindo também na forma de atuarmos como médicos e especialistas. Neste artigo revisamos aspectos importantes da infecção pelo novo coronavírus e sua relação com a urticária.

Descritores: Urticária aguda, urticária crônica, COVID-19.

Vacina COVID-19 em pacientes com urticária - Posicionamento do Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)

COVID-19 vaccine in patients with urticaria - Position statement of the Scientific Department of Urticaria of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI)

Gabriela Andrade Coelho Dias1; Leila Vieira Borges Trancoso Neves2; Fernanda Lugão Campinhos3; Daniela Farah Teixeira Raeder4; Larissa Silva Brandão5; Régis Albuquerque Campos6; Alfeu Tavares França7; Rozana F. Gonçalves8; Eli Mansour9; Janaina Michele Lima Melo10; Dirlene Brandão de Almeida Salvador11; Solange Oliveira Rodrigues Valle7; Carolina Tavares de Alcântara12; Rosana Câmara Agondi13; Luis Felipe Ensina5

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(2):115-119

Resumo PDF Português

Com o início do programa de vacinação contra a COVID-19 no Brasil, surgiu uma série de questionamentos relacionados ao uso dos imunizantes em pacientes com doenças imunoalérgicas. Neste documento, o Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) se posiciona revisando as principais dúvidas relacionadas à imunização para COVID-19 em pacientes com urticária.

Descritores: Urticária, omalizumabe, ciclosporina, COVID-19.

Vacinação contra COVID-19 em pacientes portadores de angioedema hereditário: recomendações do Grupo de Estudos Brasileiro em Angioedema Hereditário (GEBRAEH)

COVID-19 vaccination in patients with hereditary angioedema: recommendations from the Brazilian Group for the Study on Hereditary Angioedema (GEBRAEH)

Faradiba Sarquis Serpa1; Eli Mansour2; Anete Sevciovic Grumach3; Adriana Santos Moreno4; Camila Lopes Veronez5; Eliana Toledo6; Herberto Jose Chong-Neto7; João Bosco Pesquero8; Luisa Karla Arruda9; Pedro Giavina-Bianchi10; Solange Oliveira Rodrigues Valle11; Régis de Albuquerque Campos12

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(1):15-18

Resumo PDF Português

No curso da pandemia da COVID-19, o desenvolvimento rápido de vacinas seguras e eficazes é a principal estratégia de saúde pública para conter a propagação da doença. Nesse contexto, esclarecimentos em relação à prioridade e segurança da vacinação contra COVID-19 em pacientes portadores de angioedema hereditário (AEH), assim como de outras doenças, são necessários. Todos os pacientes devem receber a vacina seguindo a estratégia do Ministério da Saúde e manter as medidas de higiene, uso de máscaras e distanciamento social até o controle da pandemia.

Descritores: SARS-CoV-2, COVID-19, imunização, vacina, angioedema hereditário, alergia, anafilaxia.

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